Sinais são eventos ou
experiências que demonstram o poder de Deus e geralmente são milagrosos. Podem
identificar e anunciar grandes eventos, como, por exemplo, o nascimento, a
morte e a Segunda Vinda do Salvador. Os profetas hoje em dia nos avisam sobre
os grandes sinais que estão por vir para anteceder a Segunda Vinda. Vejamos o
profeta Samuel, o lamanita:
Ele anunciou os sinais que marcariam o nascimento e a morte
de Jesus Cristo. Profetizava sobre esses sinais para ajudar o povo a crer em
Jesus Cristo e persuadi-los a arrepender-se de seus pecados. Os sinais
previstos pelo profeta aconteceram 5 anos depois desse episódio e os nefitas os reconheceram e
souberam que as profecias estavam se cumprindo: “E tudo acontecera, sim, cada
pormenor, segundo as palavras dos profetas. E aconteceu também que uma nova
estrela surgiu, segundo a palavra” (3 Néfi 1:20–21)
O Élder Anthony D.
Perkins, dos Setenta, disse: “Evitem a
tragédia dando atenção aos sinais espirituais de ‘Cuidado’ colocados ao longo
do caminho por Deus e pelos profetas.”, ou seja, os sinais algumas vezes podem
indicar a desaprovação do Senhor, outras vezes podem ser evidências de sua fé
em Deus ou para ajuda-lo a obtê-la.
Muitas passagens das escrituras, como D&C 24:13 “Não soliciteis milagres a não ser que eu vos ordene [...]”, nos alertam para que não procuremos sinais como uma condição para crer,
mas essas advertências existem pois há uma grande diferença entre reconhecer
sinais do amor de Deus e buscar sinais por motivos egoístas.
Outro
ponto que é de extrema importância é que Satanás também tem poder para mostrar sinais sob
certas condições.
Resumindo? Não é necessário que sinais grandiosos aconteçam
o tempo todo para que acreditemos já que, por exemplo, não é necessário que vejamos um anjo ou uma estrela a cada
Natal para nos lembrar que Cristo nasceu, já sabemos que isto é verdade e assim
devemos agir com as outras coisas que aprendemos sobre o Evangelho.
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